Missionário Manoel de Mello
(Principal fundador das Igrejas
O Brasil para Cristo)
textos retirados de "A herança
protestante e o desafio da Teologia da
Prosperidade" por Ariovaldo Ramos e
Ricardo Bitún.
www.scribd.com/.../Ariovaldo-Ramos- A
Heranca-Protestante-e-o-Desafio-da-
Teologia-da-Prosperidade
(em 12/06/2010)
"Ele (Manoel de Mello) e a igreja que
fundou (O Brasil para Cristo) são um
marco no protestantismo brasileiro."
"Manoel de Mello representou uma mudança
radical, uma ruptura no curso até então
trilhado pela Igreja Evangélica Brasileira."
"Sua pregação profética e belicosa
ultrapassou as fronteiras das denominações
evangélicas e alcançou o mundo político. Se
hoje a relação entre política e fé está
pacificamente incorporada em nossos debates,
não devemos esquecer o quanto Manoel de Mello
tem a ver com isso, rompendo o isolamento dos
protestantes e se fazendo ouvir pelos políticos."
"Foi também porque corajosamente fez escolhas
que o levaram por caminhos desconhecidos das
lideranças evangélicas tradicionais. Emblemática
nesse itinerário foi a sua filiação, em 1969, ao
CMI (Conselho Mundial das Igrejas)"- orgão que
reúne líderes católicos e evangélicos.
"Mello era um homem de atitudes radicais,
convicções fortes e declarações explosivas.Um
exemplo aparece quando profetizou: Roma deu ao
mundo a idolatria; a Rússia, os terrores do
comunismo; os Estados Unidos, o demônio do
capitalismo; nós, os brasileiros, nação pobre,
daremos ao mundo o Evangelho!"
"Em outra entrevista pontificou: O ateísmo cresce
devido às situações de injustiça, de miséria em
que o povo vive. Os pregadores estão pregando
sobre um futuro longínquo e se esquecem que Jesus
deu valor e atenção ao momento em que o
povo vivia!"
"Marcante na biografia de Manoel de Mello foi
também sua declaração, durante um programa de
televisão no qual ele e Dom Paulo Evaristo Arns
falavam sobre o CMI.O repórter perguntou ao pastor
como era possível a convivência com o cardeal Arns
(aquele era um tempo em que os evangélicos ainda
tinham os católicos como alvo). Mello, então, sem
mostrar qualquer constrangimento, pôs a mão no
ombro do cardeal e disse:Ah, se todos os padres
fossem como Dom Paulo, nossa relação seria
diferente. Naquela época, um gesto como esse era
simplesmente revolucionário.Rompia a um tempo com
o preconceito e abria uma possibilidade de
convivência e comunhão com os cristãos de confissão
católica.No futuro, quando os historiadores se
debruçarem sobre esse período da história da Igreja
Evangélica Brasileira, haverá quem se surpreenda
com esse homem."
Dom Paulo Evaristo Arns
(Cardeal da Igreja Católica em São Paulo)
Esteve presente na inauguração do grande
templo da Pompéia em 1979.
Ariovaldo Ramos (pastor batista,
filósofo e teólogo).
Falar do Missionário Manoel de Mello, e facil,pois era homem cheio do Espirito Santo e não temia a homens, falava e pregava com autoridade, coisa esta rara entre os muitos pastores de hoje,quando criança lembro-me da construção do Grande Templo na pompéia, vi grandes concentrações de pessoas que iam em busca de curas e milagres, os quais realmente aconteciam, vi muito paralitico andar, cego enxergar, pessoas que colocavam para fora cancer e tantas outras coisas.
ResponderExcluirFalo com conhecimento pois este grande homem, era irmão de minha mãe, portanto meu tio.
Guardo boas lembranças do meu tempo de criança, em relação ao homem e ao missionario.
Louvo a Deus pela vida do Pastor Ariovaldo Ramos o qual tambem tive o prazer de conhecer, pois é homem sábio e usado pela misericordia de Deus.
Luiz Carlos da Silva